Sou frio às vezes, talvez até em excesso
Às vezes o peso em minhas palavras nem meço
Penso e falo não mais me estresso
Pessoas eu deixo triste, mas desculpas nem peço
Sou frio as vezes, transtornos do passado
Coisas na mente, coração devastado
Tenho magoado pessoas, nem tenho notado
Tudo por falar sem nem ter pensado
Sou frio na maior parte do tempo, droga
Na minha própria frieza meu corpo se afoga
Em um mundo perdido minha alma se joga
E a frieza aqui presente ninguém revoga
Rodrigo Ramos
Palauro
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